Emergência de plântulas de umbuzeiro após armazenamento das sementes em diferentes embalagens
DOI :
https://doi.org/10.31416/rsdv.v11i1.383Mots-clés :
Spondias tuberosa, Dormência, Embebição em águaRésumé
Tendo como objetivo avaliar a influência da embalagem de armazenamento na emergência das plântulas de umbuzeiro, realizou-se a coleta de umbus maduros em propriedade privada no município de Sobradinho/BA. Os frutos maduros foram lavados e despolpados, e os caroços (sementes) secos a sombra. Após secos foram divididos em três lotes e cada lote de sementes foi armazenada em diferentes embalagens, caixa de papelão, sacola plástica e garrafa PET. Após 12, 13, 14 e 15 meses de armazenamento, metade das sementes foram embebidas em água por 24 horas. Em seguida, as sementes embebidas ou não em água por 24 horas foram semeadas em substrato areia grossa lavada. Diariamente foi monitorada a emergência de plântulas para determinar Índice de Velocidade de Emergência (IVE), Tempo Médio de Emergência (TME), e aos 60 dias após o plantio foram determinados porcentagem de emergência (%E), comprimento da parte aérea e da raiz, e diâmetro do coleto, da raiz e do xilopódio. O experimento foi conduzido em fatorial 2 (sem e com embebição em água) x 3 (caixa de papelão, sacola plástica e garrafa PET) em DIC, com três repetições e 4 sementes por unidade experimental. Sob condições naturais de temperatura o armazenamento em caixas de papelão e sacola plástica se mostrou eficiente, a garrafa PET não foi eficiente em conservar as sementes, a imersão em água se mostrou eficiente em todos os testes, já as diferentes embalagens não apresentaram influência no tamanho da parte aérea e diâmetro do xilopódio.
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