Formação profissional em recursos educacionais abertos
DOI:
https://doi.org/10.31416/rsdv.v3i2.173Palavras-chave:
Recursos Educacionais Abertos, Formação docente, Tecnologia de Informação e ComunicaçãoResumo
Este artigo objetiva traçar um perfil dos docentes participantes do Curso de Recursos Educacionais Abertos (CREA) e levantar os requisitos de ambientes e ferramentas que promovam uso e adoção dos Recursos Educacionais Abertos (REA). Para isso, o CREA abordou conceitos, definições, tecnologias e licenças de REAs; modelos de negócios, repositórios e ambientes de compartilhamento de exemplos de REAs, e práticas educacionais abertas (PEA). Nessa ocasião, aspectos qualitativos e quantitativos foram considerados e analisados a partir dos instrumentos de coleta de dados como questionários online, bem como foram observadas as interações nas discussões dos participantes na Rede Social Educacional (RSE) Edmodo. O uso das ferramentas online para oferta do CREA favoreceu a participação de professores dos estados do Ceará e Pernambuco. A análise dos resultados do CREA, então, tornou possível perceber o interesse dos participantes do CREA em usar ou adequar REAs e PEAs em seus ambientes laborais, já que alguns partícipes conheciam os conceitos, mas não trabalharam com REAs e PEAs, enquanto outros desconheciam tais possibilidades.Referências
ABREU, K. F.; OLIVEIRA, F. K. Redes
sociais educacionais: instrumentos auxiliares
no ensino de língua espanhola. In: LIMA, S.
C.; BATISTA JUNIOR, J. R. L. (Org.)
Linguagens: relatos de experiências da
educação profissional e tecnológica. Natal:
IFRN, 2014. p. 95-98.
AMIEL, T.; OREY, M.; WEST, R. E. Recursos
educacionais abertos (REA): modelos para
localização e adaptação. ETD: Educação
Temática Digital, n. 12, p. 112-125, 2011.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição
da República Federativa do Brasil:
promulgada em 5 de outubro de 1988. Contém
as emendas constitucionais posteriores.
Brasília, DF: Senado, 1988.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R.
Metodologia científica. 6aed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
CONOLE, G.; EHLERS, U. et al. Relatório 3.1
do projeto OPAL 2010. Disponível em:
http://www.oer-quality.org/publications/project-
deliverables. Acesso em: 12 de outubro de
CORNILS, P. Um computador por aluno.
Quando? Onde? Como?. In: A Rede, v. 7, n.
, p. 10-17, 2011. Disponível em:
http://www.arede.inf.br/inclusao/edicoes-
anteriores/184-edicao-no-74-
outubro2011/4795-capa. Acesso em: 12 de
outubro de 2012.
CUBAN, L. Oversold and underused:
computers in the classroom. Cambridge,
Massachusetts: Harvard University Press, 2001.
CYSNEIROS, P. G. Programa nacional de
informática na educação: Novas tecnologias,
velhas estruturas. In: BARRETO, R. G. (Ed.).
Tecnologias educacionais e educação a
distância: aliando políticas e práticas. Rio de
Janeiro: Quartet, 2001.
DECLARAÇÃO DA CIDADE DO CABO.
Declaração de Cidade do Cabo para
Educação Aberta: Abrindo a promessa de
Recursos Educativos Abertos. Cape Town,
Disponível em:
http://www.capetowndeclaration.org/translation
s/portuguese-translation. Acesso em: 12 de
outubro de 2012.
FSF (FREE SOFTWARE FOUNDATION).
Libre Documentation Explained. Disponível
em: https://www.gnu.org/gwm/libredocxml/x53.htm
l. Acesso em: 11 de novembro de 2014.
LAVINAS, L.; CAVENAGHI, S. Avaliação de
Impacto Social do Projeto UCA-TOTAL.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M.
Fundamentos de metodologia científica. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MONTOYA, M. S. R.; AGUILAR, J. V. B.
Recursos educativos abiertos en ambientes
enriquecidos con tecnología. México:
Editorial INNOVATE, 2010.
MORAIS, E.; RIBEIRO, A.; AMIEL, T.
Recursos educacionais abertos (REA): um
caderno para professores. Campinas, SP:
Educação Aberta, 2011. Disponível em:
http://goo.gl/J6S8xM. Acesso em: 21 de julho
de 2014.
OLIVEIRA, F. K.; OLIVEIRA, O. S. Edmodo:
uma rede social educacional. In: Anais do 4o
Simpósio Hipertexto e Tecnologia na
Educação. Recife: EDUFPE/Pipa
Comunicação, 2012, p. 1-16. Disponível em:
Acesso em: 21 de julho de 2014.
OLIVEIRA, F. K. O vídeo pela Internet como
ferramenta educacional no ensino da
Geometria. 2010. 102f. Dissertação (Programa
de Pós-Graduação em Ciências da
Computação) - UECE, Fortaleza, 2010.
PADOVAN, V. T.; SANCHES, L. M. P.;
CARITÁ, E. C. Uso de redes sociais n o
processo ensino aprendizagem: Avaliação de
suas características. In 17o Congresso
Internacional de Educação a Distância,
XVII, 2011, Manaus-AM. Anais do 17o
Congresso Internacional de Educação a
Distância. Ribeirão Preto-SP: Associação
Brasileira de Educação a Distância, 2011, p.1-
Disponível em:
http://www.abed.org.br/congresso2011/cd/61.p
df. Acesso em: 12 de outubro de 2012.
SILVA, A. P. S. S.; COGO, A. L. P.
Aprendizagem de punção venosa com objeto
educacional digital no curso de graduação em
enfermagem. Revista Gaúcha de
Enfermagem. Porto Alegre/RS, v. 28, n. 2,
p.185-192, 2007.
SORJ, B.; LISSOVSKY, M. Internet nas
escolas públicas: política além da política.
Centro Edelstein de Pesquisas Sociais. Rio de
Janeiro. 2011.
TAURION, C. Software Livre -
Potencialidades e Modelos de Negócios. 1a
ed. São Paulo: Brasport, 2004.
UNESCO (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES
UNIDAS PARA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
CULTURA). UNESCO and education:
"Everyone has the right to education".
UNESCO. Paris. 2011
WILEY, D. A. The Current State of Open
Educational Resources. 2005. Disponível em:
http://goo.gl/HAR4s5. Acesso em: 12 de
outubro de 2012.