Educação científica antirracista e políticas públicas: o caso dos indígenas do Brasil profundo
DOI:
https://doi.org/10.31416/rsdv.v13i1.1347Palavras-chave:
Educação Científica, Políticas Públicas, Povos Indígenas, SemiáridoResumo
Diante da diversidade cultural do Semiárido brasileiro e da invisibilidade histórica das comunidades indígenas que habitam a região, este ensaio teórico analisa os desafios impostos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A BNCC, ao propor um currículo padronizado, limita práticas pedagógicas como a Educação Intercultural, a Pedagogia Decolonial e o direito à educação específica, diferenciada, intercultural, bilíngue e multilíngue dessas comunidades. Historicamente, esses povos foram silenciados e tiveram suas identidades étnicas ocultadas sob o rótulo de “caboclos” devido às perseguições sofridas. O objetivo deste trabalho é fazer uma reflexão crítica a respeito das políticas públicas destinadas às escolas indígenas no Semiárido brasileiro e discutir meios de promover ações que disseminem uma Ciência que valorize os saberes da região. A metodologia utilizada está baseada na reflexão crítica conforme estudos de outros pesquisadores da área. Apesar dos avanços legais que reconhecem o direito à educação indígena, foram identificados obstáculos significativos, como a desconexão curricular em relação à cultura indígena, a falta de infraestrutura escolar e a alta taxa de evasão escolar. Essas dificuldades evidenciam a necessidade de uma reformulação das práticas educativas para atender às especificidades culturais e históricas dos povos indígenas da região.
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