Sistema de inovação implementado em ICT

Autores/as

  • Priscila Nascimento Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano http://orcid.org/0000-0003-4806-548X
  • José Pereira Mascarenhas Bisneto Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.31416/rsdv.v6i2.115

Palabras clave:

Burocracia, Gestão da Inovação, Transferência de tecnologia, Núcleo de Inovação Tecnológica, IF SERTÃO-PE, NIT

Resumen

O presente trabalho apresenta um caminho para a construção de um sistema de inovação, em Instituições Científica, Tecnológica e de Inovação (ICTs), partindo de um modelo implantado pela Coordenação de Inovação do Instituto Federal do Sertão Pernambucano. Estabelece-se uma análise quantitativa e qualitativa das etapas desenvolvidas neste setor desde sua criação, avaliando o arcabouço documental e normativo elaborado para sustentar a inovação no órgão, bem como as ferramentas de gestão utilizadas para dar sustentação ao sistema. Percebe-se que o fator relacionado à burocracia não é impeditivo para inovar, pelo contrário, desde que as regras sejam objeto de permanente análise e adaptações ao contexto sociopolítico no qual se encontra a ICT.

Citas

ABRUCIO, Luiz Fernando. O impacto do modelo gerencial na Administrção Pública: um breve estudo sobre a experiência internacional recente. Cadernos ENAP, n. 10.Brasília: ENAP, 1997. 52 p.

APOLINÁRIO, Valdênia; SILVA, Maria Lussieu. Sistema de inovação e desenvolvimento: reflexões a partir da experiência brasileira. In: CONFERÊNCIA INTERNACIONAL LALICS 2013. Rio de janeiro, 11 e 12 de novembro de 2013.

BRASIL. Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado. Plano diretor da reforma do aparelho do Estado. Brasília, DF, 1995.

_________. Lei n. 13.243de 11 de janeiro de 2016. Dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação.

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Reforma do Estado para a Cidadania: a reforma gerencial brasileira na perspectiva internacional. Brasília, DF: São Paulo, SP: ENAP, Ed. 34, 1998. 365 p.

CASSIOLATO, José Eduardo; LASTRES, Helena Maria Martins. Sistemas de inovação e desenvolvimento: as implicações da política. Rev. São Paulo em Perspectiva, v. 19, n. 1, p. 34-45, jan/mar 2005.

CAVALCANTE, Pedro; CARVALHO, Paulo. Profissionalização da burocracia federal brasileira (1995-2014): avanços e dilemas. Rev. Adm. Pública[online], v. 51, n.1, p. 1-26, 2017.

DAMIANI, M.F. et al. Discutindo a Pesquisa do tipo Intervenção Pedagógica. Cad. Educ.2013; 45:57-67.

DAVILA, et al. As regras da inovação. Tradução Raul Rubenich. Porto Alegre: Bookman, 2007. 336 p.

FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. 6 ed. Porto Alegre: Globo, 1985. 2 v.

IF SERTÃO-PE. Plano de desenvolvimento institucional (PDI 2014-2018). Petrolina: IF SERTÃO-PE, 2014.

_________. Política de Inovação do IF SERTÃO-PE, Resolução nº34/2017. Petrolina: IF SERTÃO-PE,2017a.

_________. Regimento do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), Resolução nº36/2017. Petrolina: IF SERTÃO-PE, 2017b.

_________. Regimento da Incubadora de Empresas do Semiárido (ISA), Resolução nº35/2017. Petrolina: IF SERTÃO-PE, 2017c.

KRETZER, Jucélio. Sistemas de inovação: as contribuições das abordagens nacionais, regionais ou locais. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 30, n. 2, p. 863-892, dez. 2009.

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: Administrando a empresa digital. 7ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

MATIAS-PEREIRA, José. Administração públicacomparada: uma avaliação das reformas administrativas do Brasil, EUA e União Europeia. Revista de administração pública. Rio de Janeiro, v.42(1), p. 61-82, jan-fev 2008.

MOTTA, Fernando C. Prestes; BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Introdução à Organização Burocrática. 2ª ed. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2004.

O ́BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2010.

OECD. Manual de Oslo: Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. 3. ed. 2005.

PAULA, Ana Paula Paes de. Tragtenberg revisitado: as inexoráveis harmonias administrativas e a burocraciaflexível. Revista de administração pública. Rio de Janeiro, v. 36(1), p. 127-144, jan-fev 2002.

_________. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. 204 p.

QUEROL et al. Change Laboratory: uma proposta metodológica para pesquisa e desenvolvimento da aprendizagem organizacional. Administração: Ensino e Pesquisa. Rio de Janeiro, v. 12, n. 4, p. 609-640, Out/Nov/Dez 2011.

SECCHI, Leonardo. Modelos organizacionais e reformas da administração pública. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, FGV, 43 (2): 347-69, mar-abr 2009.

TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio deJaneiro: Elsevier, 2006. 5ª reimpressão.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Organização e introdução: H. H. Gerth; C. Wright Mills. 5ª ed. Rio de Janeiro, LTC,1982.

_________. Economia e Sociedade. Tradução de Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa. 4ed. Vol. 1. Brasília: Unb, 2015. 464p.

Publicado

2018-08-31

Cómo citar

SILVA , P. N.; MASCARENHAS BISNETO , J. P. . Sistema de inovação implementado em ICT. Revista Semiárido De Visu, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 94–107, 2018. DOI: 10.31416/rsdv.v6i2.115. Disponível em: https://semiaridodevisu.ifsertao-pe.edu.br/index.php/rsdv/article/view/115. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Ciências Sociais Aplicadas - Artigos