Escrita Feminina e autorepresentação em Jane Eyre, de Charlotte
DOI:
https://doi.org/10.31416/cacto.v1i1.249Palavras-chave:
Autorrepresentação, Escrita feminina, Jane Eyre, Charlotte BrontëResumo
Este trabalho aborda a obra Jane Eyre, da escritora Charlotte Brontë, buscando demonstrar como a escritora incluiu em sua narrativa temas da época vitoriana carregados de críticas sociais, envolvendo a condição da mulher. A narrativa é focada no público feminino, com personagens que desejam fortemente a liberdade. Na obra, o sofrimento, a angústia e outros sentimentos silenciados das mulheres são trazidos à tona. O artigo objetiva trazer uma análise do romance, com o foco no caráter inovador da escrita de Brontë, que, de maneira autorrepresentativa, concede às personagens femininas personalidades ousadas e fortes, além de criticar a função da mulher na sociedade do período em que a obra foi produzida.
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